O PiG desmoraliza a Ciência Estatística:
Datafalha: Haddad vence 2º turno. O que dirá agora ?
Vamos ver agora, amigo navegante, o que dirá a próxima (dis)simulação da Folha.
Conversa Afiada
Na histórica edição deste domingo, a manchete da Folha era:
“Cerra, Russomano e Haddad chegam ao dia da eleição empatados – Cerra, 28, Russomano, 27% e Haddad 24%”
Uns jênios.
O Globope disse a mesma coisa: vai dar empate.
O que seria um fenômeno tão retumbante quanto o Sol voltar a girar em torno da Terra: o empate de três candidatos.
Ou seja, além de imensamente incompetentes, esses dois institutos só servem para uma coisa: tentar influir na eleição.
E sempre do lado do tucano mais próximo.
Os dois institutos são instrumentos de organizações Golpistas: a Folha (*) e a Globo.
Neste mesmo domingo de histórica desmoralização, o Datafalha dizia:
Nas (dis)simulações para o segundo turno, Haddad vence Cerra por 45% a 39%.
O que se apoia na monumental rejeição do Cerra: 42%, líder absoluto.
Vamos ver agora, amigo navegante, o que dirá a próxima (dis)simulação da Folha.
Quando Cerra vai passar o Haddad no Datafalha ?
Que fenômeno “inesperado” nos aguarda, como o desmanche dessa obra-prima: três candidatos empatados.
O PiG (**) brasileiro desmoraliza a Ciência Estatística.
Porque o Jornalismo já desmoralizou faz tempo.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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