A necessidade de vencer marcando pelo menos dois gols, parece ter acordado o Luxa para o óbvio. A forma como o time vinha jogando, venceu sem convencer e, na maioria das vezes, de maneira sofrível. Diante de um desafio do tamanho da nação, acordou para a responsabilidade, tem que escalar o que tem de melhor e da melhor maneira possível.
Todos os torcedores mais atentos indicaram que o atacante Deivi não é a melhor a opção; é o Diego Maurício, tão forte quanto o Vanderley, é mais rápido e mais habilidoso. O Alvim não resolveu e em nenhum momento foi melhor que o Egídio que também não resolve, trocou seis por meia dúzia. O Angeli como terceiro zagueiro, não como lateral-esquerdo, trará a experiência e a segurança que ainda falta, dando suporte ao Renato Abreu jogar como volante caindo pela esquerda, melhorando o primeiro passe e sendo uma alternativa de arremate de longa e média distância, o que ele fez muito bem quando assim foi acionado. A definição do Dario Botineli como titular e um dos principais articuladores do meio-campo, dando moral e referência a esse excelente jogador deverá aumentar a posse de bola e melhorar a integração dos nossos meias ofensivos que não mais dependerão de bolas rifadas e poderão finalmente apresentar o seu melhor futebol. E finalmente explorar o que temos de melhor, o apoio do Leo Moura pela direita e o contra-ataque originado pelas roubadas do Wiliam, que só se concretizarão se a bola chegar redonda ao ataque, o que Botineli terá a responsabilidade de fazer. No mais, garra, determinação e respeito ao manto sagrado. Temos time para vencer, talvez não tenhamos técnico.
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